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É a produção mais convencional, utiliza um bloco de Poliuretano, revestido por tecido de fibra de vidro importado ou nacional de 4Oz ou 6Oz, laminado com resina Poliéster. Há vários anos no mercado, este sistema continua sendo o mais utilizado pela maioria dos surfistas em todo mundo. Tem a maior velocidade de produção e pode ser customizado de diferentes formas. Aceita diferentes processos de pintura e acabamento. Comparando com outras tecnologias esta é a que menos resiste a choques, devido as propriedades da resina poliéster que se assemelha a um “vidro”.

EPS é a sigla internacional de Poliestireno Expandido, mais conhecido no Brasil como Isopor, Este bloco de EPS é shapeado no mesmo sistema de uma prancha convencional e depois é revestido por tecido de fibra de vidro com resina Epóxy. Pelas características do EPS, que tem em sua composição mais de 90% do volume preenchido de ar, estas pranchas tem uma maior flutuação em comparação a uma prancha convencional, como também, apresentam leveza e excelente desempenho. A resina epóxy também apresenta maior resistência estrutural, o que rende uma maior durabilidade e maior resistência a choques. Sua manutenção deve ser feita somente com resina Epoxy.

Consiste na utilização de um bloco convencional PU (Poliuretano) revestido com resina Epoxy. Esta prancha apresenta as características parecidas com uma prancha convencional porém a utilização da resina Epoxi na laminação atribui uma maior longevidade e flexibilidade a prancha devido a maior resistência estrutural da resina, se comparada a resina poliéster , possui também maior resistência a choques. Permite a confecção de uma prancha leve, resistente e com melhor flexibilidade. Sua manutenção pode ser feita tanto com resina poliéster quanto epóxi.

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